domingo, dezembro 26, 2004
Ecos da Imprensa escrita
O Público de hoje (26 de Dezembro de 2004) traz dois importantes artigos para a compreensão do nosso futuro imediato à luz de uma eventualmente iminente guerra de religiões.
O primeiro é um artigo de opinião de Vasco Pulido Valente em que ele defende a tese de que já não há um Ocidente mas dois Ocidentes, divididos pela religião. De um lado os cristãos militantes e de outro os secularistas.
O segundo artigo dá-nos uma breve ideia de como os raptores de Malbrunot et Cehsnot vêem o Mundo. Ao contrario de outros reféns, estes dois são jornalistas profissionais e portanto treinados para recordar e reproduzir aquilo que se passa à sua volta. Apesar da difícil prova por que estavam a passar o seu testemunho tem uma seriedade que, pela natureza do seu treino profissional, falta a outros. De ressalvar que eles garantem que os seus captores não estão preocupados com a questão iraquiana mas sim com uma jihad global onde bin Laben é o estratega mestre e principal comandante em chefe. Por ultimo, seja notado que, para os terroristas, a vitoria de Bush foi saudada como um bem porque extrema os campos.
O primeiro é um artigo de opinião de Vasco Pulido Valente em que ele defende a tese de que já não há um Ocidente mas dois Ocidentes, divididos pela religião. De um lado os cristãos militantes e de outro os secularistas.
O segundo artigo dá-nos uma breve ideia de como os raptores de Malbrunot et Cehsnot vêem o Mundo. Ao contrario de outros reféns, estes dois são jornalistas profissionais e portanto treinados para recordar e reproduzir aquilo que se passa à sua volta. Apesar da difícil prova por que estavam a passar o seu testemunho tem uma seriedade que, pela natureza do seu treino profissional, falta a outros. De ressalvar que eles garantem que os seus captores não estão preocupados com a questão iraquiana mas sim com uma jihad global onde bin Laben é o estratega mestre e principal comandante em chefe. Por ultimo, seja notado que, para os terroristas, a vitoria de Bush foi saudada como um bem porque extrema os campos.