segunda-feira, março 28, 2005
A europa face às comunidades
Marianne no seu numero de 19 a 25 de Março acolhe várias páginas alguns artigos sobre sintomas de um real mal estar nas relações comunitárias em França, e particularmente, na IdF. Das ultimas cenas que envolveram o polémico Dieudonné à violencia a caracter racial que teria existido aquando da manifestação dos alunos do liceu no inicio de Março.
The Economist dá conta daquilo que chama dog-whistle politics de Michael Howard, o currente lider Tory. Tendo o cuidado de afirmar que as palavras proferidas contra os ciganos não são racistas, The Economist, não hesita em titular o artigo de "High pitch, low politcs".
Os exemplos de que a Europa está face ao problema das comunidades e do comunitarismo sem uma real solução nem um claro modelo de integração/multiculturalismo são mais do que muitos. E podemos considerar muito graves ou não. Mas ninguém, no seu perfeito juízo, considera o problema em si de somenos. Digo eu na minha modesta opinião.
Enquanto a Europa se debate entre varios modelos no limite do incompativeis e varios grupos de pressão com agendas proprias e claramente irreconciliaveis, o racismo, que é uma dessa hidden agendas, vai pondo de fora a sua cabeça. Sob todas as formas, das mais proximas do americano Louis Farrakhan a Le Pen.
Resta-nos a nova Miss Europa 2005, uma lindissíma alemã (Miss Alemanha 2004) de origem iraniana que se chama Shermine Shahrivar. Não só pela plastica ou pelos neurónios que demonstra nas entrevistas mas também porque é um sintoma claro de integração.
The Economist dá conta daquilo que chama dog-whistle politics de Michael Howard, o currente lider Tory. Tendo o cuidado de afirmar que as palavras proferidas contra os ciganos não são racistas, The Economist, não hesita em titular o artigo de "High pitch, low politcs".
Os exemplos de que a Europa está face ao problema das comunidades e do comunitarismo sem uma real solução nem um claro modelo de integração/multiculturalismo são mais do que muitos. E podemos considerar muito graves ou não. Mas ninguém, no seu perfeito juízo, considera o problema em si de somenos. Digo eu na minha modesta opinião.
Enquanto a Europa se debate entre varios modelos no limite do incompativeis e varios grupos de pressão com agendas proprias e claramente irreconciliaveis, o racismo, que é uma dessa hidden agendas, vai pondo de fora a sua cabeça. Sob todas as formas, das mais proximas do americano Louis Farrakhan a Le Pen.
Resta-nos a nova Miss Europa 2005, uma lindissíma alemã (Miss Alemanha 2004) de origem iraniana que se chama Shermine Shahrivar. Não só pela plastica ou pelos neurónios que demonstra nas entrevistas mas também porque é um sintoma claro de integração.