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quinta-feira, março 03, 2005

 

Repensar a Esquerda 2

A maioria absoluta do PS garante 4 anos de estabilidade governativa. A sequência eleitoral que se aproxima (autarquicas em Outubro, presidenciais em Janeiro) asseguram 3 anos sem eleições e um periodo de acalmia politica.
Longe da pressão do escrutinio que força, politique oblige, a frontismos e a engolir sapinhos a bem da unidade, podemos discutir livremente o que é a Esquerda sem perigo de que as nossas divergencias passem por fraquezas. O processo de escolha do Secretário Geral do PS foi, aliás, um excelente sinal de que é possível assumir diferenças sem criar inimizades.
É o momento de (Re)Pensar a Esquerda.
Longe do fio da navalha, há condições para tomar folego e atacar as questões de fundo. Na Politica, como em tudo na Vida, o urgente impede muitas vezes de resolver o importante. Que 2006/7/8 não seja assim. E comecemos já a pensar "o que é ser de Esquerda hoje. Em Portugal, na Europa e no Mundo".

Acrescento que, o actual debilidade da Direita, que prevejo confirmada nas principais Camaras Municipais, lhes permite também o folego necessario para se refundirem.

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